Não é nada que o Chrome não tenha, mas é a maior atualização do programa desde 2011. Um sinal de vida da Fundação Mozilla, que desenvolve o Firefox – e passa por um momento difícil.
Nos últimos anos, o navegador foi perdendo mercado para o concorrente do Google, e no começo deste mês Brendan Eich, CEO da Mozilla, foi forçado a pedir demissão depois que a imprensa descobriu um caso explosivo: ele doou dinheiro para apoiar a “Proposição 8″, uma medida que tentava proibir o casamento gay na Califórnia (a proibição passou, mas depois foi considerada inconstitucional pela Justiça).
O caso gerou revolta na internet, e alguns sites tentaram liderar uma campanha de boicote ao Firefox. Eich pediu demissão, e ainda não foi substituído.