Danos com o superaquecimento de eletrônicos

Com o superaquecimento do eletrônico, componentes sensíveis são os primeiros a sofrerem danos.

No caso da tela LCD, há risco de que o cristal líquido “vaze”, deixando pontos negros no visor.

Smartphones mais novos como iPhone 5 e Galaxy S4 trazem uma camada de cola para fixação da tela touch, que derrete a 100°C e também podem estragar o visor.

Celulares de modelos mais antigos podem ter a bateria danificada: além de perderem a carga e a vida útil, há casos, segundo Filev, em que incham e têm de ser descartadas.

No caso da bateria de smartphones, o risco de danos é pequeno. Pode aumentar o consumo de energia [durante o superaquecimento], mas não haverá outros problemas.

Superaquecidos, os aparelhos também podem travar durante o uso e até param de funcionar em casos mais graves.

E, apesar de raros, também podem ocorrer danos estéticos, como a superfície plástica enrugar ou tampa traseira entortar.

Mas a exposição ao calor teria de ser extrema e por um longo período.

A possibilidade de acidentes como explosão ou incêndio, são remotas.

Os fabricantes fazem uma série de testes em situações extremas para desenvolver os aparelhos, além de seguirem uma série de normas de segurança.

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