Uma visita ao Nokia Research Center, em Palo Alto

Por Ricardo Anderáos

Na visão do vice-presidente de pesquisas da Nokia, a nanotecnologia vai transformar os celulares em aparelhos ainda mais indispensáveis do que os que utilizamos hoje.
Em um encontro em Palo Alto, Califórnia, na semana passada, Bob Iannuci mostrou alguns experimentos desenvolvidos pelos sete centros de investigação da empresa espalhados pelo mundo.

O conceito mais inovador e futurista ganhou o nome de Morph. Graças às incríveis propriedades de materiais criados pela nanotecnologia, esse celular poderá mudar de forma, fazer análises químicas de qualquer substância, carregar a bateria apenas com a luz do sol ou alterar sua cor e textura como um camaleão.
Confira no vídeo abaixo:

Mas a empresa, que lidera esse mercado e vende globalmente 16 celulares por segundo, ou 1 milhão de aparelhos por dia, também foca o futuro mais imediato. Um sistema que usa dados da movimentação dos próprios celulares pelas ruas da cidade promete revolucionar as informaçõers sobre congestionamentos, e deve chegar ao mercado em três anos.
Outra inovação permite que a câmera do celular identifique edifícios, interptete rótulos de produtos e faça tradução instantânea de textos.

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