10 coisas que todo mundo fez no Orkut

Hoje é oficialmente o último dia da mais famosa rede social já criada: ORKUT.

Para celebrá-la, faremos uma série de listas. A primeira é essa aqui:

Coisas que todo mundo fazia lá, e era muito legal.

Conversas por scrap

Além do clássico “só add com scrap!”, havia ainda a tradição de, mesmo com telefone, vida real e MSN, as pessoas conversarem via scrap, lotando as caixas com papos gigantes que, feitos de maneira normal, durariam 2 minutos.

Comunidades engraçadinhas

No Orkut era moda ter comunidades com trocadilhos engraçadinhos. Um dos mais famosos por isso é o tal do C!, que é o caso do blog Não Salvo. Então um monte de gente tentava usar o espaço de 1000 comunidades para ter uns 5 que usava e 995 com tipo LINDOMAR O SUBZERO BRASILEIRO, ANÃO VESTIDO DE PALHAÇO MATA 8 e TOCAVA CAMPAINHA E NÃO CORRIA.

Google Talk dentro do Orkut

A arte de dar parabéns pela internet

Você, até a existência do Orkut, dava parabéns de forma decente ou ignorava os aniversários dos coleguinhas. Mas com o Orkut surgiu a necessidade de ter que dar parabéns porque a data era exibida e lembrada.

Ideias criativas nos álbuns com 12 fotos

Quando no álbum do Orkut só cabiam 12 fotos você tinha que dar um jeito de conseguir colocar as melhores, e não havia a instituição da “selfie”. Muita gente era criativa e conseguia editar as legendas, contar historinhas e tal.

Dar notas

Qem nunca ficou feliz com 100% no Sexy?

Marcar encontros/amigos

Quem nunca encontrou alguém pelo Orkut? As comunidades eram boas pra isso, os recados eram bons pra isso.

Mandar o clássico scrap: TÁ FUÇANDO O QUE?

Quando o Orkut passou a avisar as últimas visitas, ele viveu seu auge – porém, ao mesmo tempo, o começo do fim, já que o “stalk” surgiu de forma pesada. Chovia scrap com frases como “OPA, TE PEGUEI FUÇANDO”. O bom é que já dava um bom papo e a possibilidade de encontros futuros. Quem nunca?

Depoimentos suspeitos

Mais do que mandar e receber depoimentos, o negócio era mandar aqueles “NÃO ACEITA!”, cheio de coisa suspeita e que, se você clicasse ACEITA, ficaria visível ao mundo de forma constrangedora. DM no Twitter? Mensagem privada no Facebook? Nada. O negócio era o RISCO do depoimento.

Perfis babacas

“QUEM SE DEFINE SE LIMITA”. Todo mundo tinha um amigo idiota com esse perfil, e todo idiota com esse perfil achava que estava fazendo sucesso, sendo super original. Era como o atual HIPSTER, já que se achava malandrão por usar algo teoricamente filosófico para fugir das piadinhas de geral.

Stalkear

A grande verdade é que a arte do stalk surgiu no Orkut. Antes do perfil avisar quem fuçou, era uma festa: você entrava onde quisesse, via quem quisesse, e tinha completa liberdade. Depois travou um pouco, mas ficou de boa.

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