Por Anderson Costa, redator ClaroBlog
Lembro-me da minha época de office-boy (sim, eu já fui um).
Era comum andarmos pela cidade inteira em poucos dias.
Pra achar tantos lugares, tinha à disposição um guia de ruas gigante que vivia todo marcado a lápis.
E na hora de sair a trabalho, eu levava várias cópias de páginas dos mapas pra saber como e aonde chegar.
Imagina a praticidade. Ah, se eu tivesse um GPS nessa época!
A sigla já deixa bem claro a que veio: GPS – Global Positioning System, ou seja, Sistema de Posicionamento Global.
O segredo de todo GPS está no céu! São 27 satélites desenvolvidos pelo exército americano que orbitam nosso planeta. Esses satélites eram usados para navegação militar, mas o governo americano o liberou para uso público. É por isso que hoje o GPS que você e eu usamos possui um mapa interno com as prováveis posições dos satélites naquele momento.
Com esses dados, o aparelho GPS é capaz de capturar o sinal emitido pelo satélite, calcular a distância que os separa e delimitar a área onde você está. O resultado se dá cruzando os dados de, no mínimo, três satélites, e quanto mais satélites, maior a precisão do resultado.
Esses dados são enviados para o seu GPS através de ondas de rádio de alta frequência. Por isso não conflita com sua conexão de dados, nem com suas ligações no celular.
A função básica do GPS é a localização. Nada mais prático então, que tê-lo num aplicativo para celular e em outros dispositivos que estendem esse uso e, ainda, misturam esses dados de localização com redes sociais (como o Google Latitude e o Foursquare) e com informações locais, como a situação do trânsito e serviços próximos (restaurantes, mecânicos, etc).
Na Claro, tem vários aparelhos com essa funcionalidade, como o Dell Mini, o Motorola DEXT, o Sony Ericsson Vivaz, e muitos outros. Basta visitar a Loja Online e buscar pela característica “GPS”. Aí, é só dizer adeus ao guia de ruas gigante. Ou pelo menos esquecê-lo no porta-luvas do carro por um tempo.
Por Anderson Costa, redator ClaroBlog e, apesar de tudo, com saudade da pastinha cheia de fotocópias, pois nela também iam as histórias em quadrinhos para ler no caminho
COMPARTILHAR
Nenhum Comentário