Cerca de 30 países utilizam o horário de verão em pelo menos parte de seu território.
As datas de início e término estam sempre relacionadas a uma estação do ano.
Grande parte das porções continentais do planeta está no hemisfério norte. Ali, o inverno costuma ser rigoroso com o Sol se pondo bem cedo e levantando-se vagarosamente durante o dia.
No verão ocorre o contrário.
É comum se ter claridade por volta das 20 ou até 22 horas. É por isso que nesses lugares o horário de verão faz muita diferença.
Nos Estados Unidos, o período em que se adota o horário de verão é conhecido por DST (Daylight Saving Time).
Seguem abaixo alguns exemplos de países que adotam o horário de verão e suas respectivas épocas:
– Países membros da União Européia: último domingo de março ao último domingo de outubro;
– Estados Unidos, Canadá e México: abril a outubro;
– Rússia, Turquia e Cuba: março a outubro;
– Austrália, Nova Zelândia, Chile e Paraguai: outubro a março.
No Brasil, as regiões que adotam o horário de verão são: região Sul, região Sudeste e região Centro-Oeste. Além do Distrito Federal, o horário de verão abrange os seguintes estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Horário de verão 2010/2011
No último ano, o horário de verão começou no dia 17 de outubro de 2010 nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país. À 0h, os relógios tiveram que ser adiantados em uma hora. E no dia 20 de fevereiro de 2011, os brasileiros que vivem em estados dessas regiões atrasaram seus relógios em uma hora.
Desde 2008, foram fixadas datas para o início e término do horário de verão no país: a mudança ocorre no terceiro domingo de outubro e termina no terceiro domingo de fevereiro. Se a data bater com o domingo de Carnaval, o final do horário de verão é transferido para o domingo seguinte.
Segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a adoção do horário de verão nesta temporada representou uma redução de 4,4% na demanda de energia do horário de pico – mais baixa do que a redução de 4,7% obtida no ano passado.
COMPARTILHAR