Os netbooks não serão mais como as primeiras gerações.
Até o fim do ano, eles terão emergido como a maior categoria de computadores, com diversas opções que irão aumentar as funções básicas.
O Novo Vaio P, de 900 dólares (ainda sem previsão no Brasil), por exemplo, credita a seu processador Intel Atom 1,6GHz rodar o Vista Basic e oferece aos usuários uma tela de 8 polegadas (um pouco menor que um pequeno aparelho de DVD).
A empresa pode reclamar se você chamá-lo de netbook, mas ele com certeza se parece com um. Outra empresa que está exigindo bastante do chip Atom é a MSI, com seu X320 – um portátil de 13 polegadas, com o estilo do MacBook Air, mas pelo preço de mil dólares.
Outro fabricante de chip pretende entrar em definitivo no meio dos ultraportáteis. A nVidia tem feito certo alarde sobre sua plataforma conceito Ion, que consistirá basicamente de uma GPU GeForce 9400M casada com uma CPU Intel Atom em uma pequena placa-mãe.
O Ion tem se saído bem nos testes, mas quem sabe se eles terão forças para competir ou se a Intel irá apoiar a ideia de uma outra empresa de chipsets trabalhar com seu chip Atom, é outra história. Enquanto isso, a AMD mira em outra categoria de laptops: ultraslim e de fácil acesso.
A empresa do processador Athlon Neo está determinada a lançar potentes ultraportáteis que partem dos 700 dólares e que sejam bem velozes. A configuração básica seria trabalhar com uma CPU de 1,6GHz em conjunto com uma placa gráfica integrada ATI Radeon X1250.
Apesar de ser mais rápida do que a configuração da Intel, ela ainda não decolou. Mas a AMD terá sua primeira prova deste conceito lançada em março: o HP Pavilion dv2, uma máquina de 12,1 polegadas que será vendida entre 600 e 800 dólares.
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