O resultado na busca por um guia de ultrabooks geralmente traz resultados voltados à capacidade de hardware –marcas, sistemas operacionais, velocidade do processador, e por aí vai.
Quase grego pós-moderno para quem não tem intimidade o suficiente com esse mundo de números e siglas.
Claro que, se você precisa editar um material de vídeo enquanto usa um software de projetos arquitetônicos em 3D, deve esquecer este pequeno guia.
Além da facilidade portátil, o uso de ultrabooks se fundamenta em alguns princípios:
a) usar e-mail e navegar na internet;
b) trabalhar com softwares de edição de documentos básicos;
c) assistir a filmes; e, de repente;
d) jogar um game cuja interface gráfica não seja tão sofisticada (sobretudo porque os processadores voltados para isso ainda não chegaram ao Brasil).
A orientação deste guia é mais norteada para coisas que você deve observar, enquanto usuário desses itens.
Sem blablablá e com coisas que você deve prestar atenção para fazer da sua compra a melhor possível, dentro do que atende às suas necessidades.