Já que, a partir de 2009, o número de pragas virtuais para esses equipamentos deve dobrar, triplicar ou até quadruplicar, resta aos usuários de smartphones tomarem as devidas precauções contra esses malwares.
E os cuidados são semelhantes aos necessários quando se fala em notebooks e computadores de mesa.
“Além de um software antivírus (sempre atualizado), convém manter a funcionalidade de Bluetooth desativada, caso o telefone receba esse tipo de mensagem automaticamente, sem a solicitação prévia de autorização”, diz o especialista, acrescentando que os aparelhos mais modernos normalmente exigem autorização do usuário para baixar uma mensagem ou programa via Bluetooth.
Além disso, valem as costumeiras precauções, como não abrir links diretamente em e-mails, enviados por SMS ou MMS, desconfiar de mensagens com erros ortográficos e mensagens de bancos solicitando dados pessoais (essas instituições não costumam enviar esse tipo de e-mails)
São todos meios utilizados por desenvolvedores de softwares maliciosos para instalar programas que dêem a eles o controle sobre o seu computador, seja ele um smartphone, notebook ou desktop”, alerta Miranda.
COMPARTILHAR
Nenhum Comentário