1 – Compatibilidade com aplicativos do iPhone: a maioria das aplicações que rodam no iPhone e iPod Touch funcionarão de forma rudimentar no iPad, mas, na realidade, a experiência foi de “ok” a terrível.
Metade dos aplicativos não faz rotação para trabalhar no modo paisagem. Isso é frustrante.
Muitos deles também não se adaptam bem à tela maior, sem contar a perda de diversas funcionalidades.
2 – Movimento de ícones na tela: a tela inicial do iPad pode carregar 20 aplicações na tela principal. Quando o aparelho está na posição vertical, são cinco blocos com quatro aplicações, já no modo paisagem, isso muda para quatro blocos de cinco aplicativos. Isso significa que você não saberá onde a aplicação está em sua tela pois elas mudam constantemente.
3 – Falta de controle sobre aplicativos: as três principais aplicações de produtividades oferecidas com o iPad – Apple Pages, Keynote e Number – não permitem certos ajustes. Além disso, é preciso um re-set toda vez que inicia um novo documento.
4 – Não há diretório local de arquivo: trata-se de algo fundamental para quem quer substituir um laptop pelo iPad. Não há como o usuário pesquisar entre todos os arquivos armazenados localmente no aparelho. Todos os arquivos criados no Numbers, Pages e Keynotes só podem ser encontrados dentro da própria aplicação e não em uma pasta de arquivos. Essa limitação também afeta o programa de e-mail. Isso também significa que você não poderá compartilhar arquivos via Bluetooth.
5 – Safari: o navegador do iPad suporta abas, mas não no formato tradicional. Em um navegador do desktop, as abas rodam no topo da janela, permitindo que usuários pulem rapidamente de um site a outro. Para quem trabalha em ambiente web, possuir várias abas é algo comum. O iPad suporta no máximo nove abas e você precisa minimizar a janela atual. O Safari, então, mostra as nove janelas que você possui para que uma seja selecionada. O sistema trabalha, mas ele torna o processo de navegação entre janelas lento.
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