por Ana Lúcia Moura Fé
As pequenas e médias empresas brasileiras, cerca de 150 mil segundo o IBGE, geram o maior número de empregos do país.
Se, no conjunto, as estatísticas são superlativas, individualmente cada negócio lida com fragilidades, acentuadas em cenários de concorrência acirrada ou em grandes turbulências.
Nesses maremotos, ter a tecnologia certa faz a diferença entre estar estagnado ou transformar ameaças em boas oportunidades de negócios.
Como anda o clima para investir em TI? Para os especialistas ouvidos nesta série de artigos, o otimismo predomina. Para eles, o momento é favorável para a modernização tecnológica do negócio.
“Ninguém tem bola de cristal. Mas prevalece uma sensação de crença no futuro por parte dos pequenos negócios, que continuam buscando crédito”, diz Sérgio Rau, gerente executivo de micro e pequenas empresas do Banco do Brasil. Independentemente do cenário, a atualização tecnológica é crucial para o crescimento das pequenas e médias empresas, as chamadas PMEs. Porém, muitas ainda se queixam da escassez de políticas de fomento e de apoio ineficaz.
BNDES, BB e FINEP afirmam que os recursos estão disponíveis, e mais desburocratizados. De 2004 a 2007, o desembolso anual do BNDES para as micro e pequenas empresas pulou de 3 bilhões para 6 bilhões de reais. A seguir, INFO apresenta um panorama de tecnologias e oportunidades que podem dar um gás no crescimento dos negócios das PMEs.
Tudo que ajude a desenvolver as empresas, indenpendente do seu porte – micro, pequena e média, é bem vindo. Entretnto, o problemas são os ‘atravessadores’ que exigem vários produtos, como abertura de mais de uma conta, entre outros. Mesmo com tudo em ordem, falta o seguro para liberar.