Diferenças entre Windows Live Mesh, SkyDrive e Live Sync

Última parte da série “Diferenças entre Windows Live Sync, Live Mesh e SkyDrive: usar qual?
Windows Live Mesh
O Live Mesh inclui tudo que o Windows Live Sync tem e mais dois recursos extras – armazenagem em nuvens e desktop remoto (com suporte para copiar/colar).
Primeiro você faz o download do Live Mesh e seleciona as pastas e arquivos que você deseja sincronizar com outros computadores.
O processo é quase o mesmo do Live Sync mas aqui você pode adicionar pastas para sincronização direto do Windows Explorer (clique com o botão direito em qualquer pasta e clique em “Adicionar Pasta ao Live Mesh”).
Quando você adicionar qualquer pasta ao Live Mesh para sincronização, uma cópia daquele diretório fica armazenada online, assim você sempre terá acesso a seus arquivos, até se o computador estiver offline. Este serviço é conhecido como Live Desktop e oferece 5 GB de espaço online.
Outra diferença importante entre o Live Mesh e o Live Sync é que pelo Live Remote Desktop o Live Mesh permite controlar completamente um computador remoto, exatamente como qualquer aplicativos caro de acesso remoto.Você consegue até copiar arquivos e pastas do computador remoto para o desktop local apenas copiando e colando.
Tanto o Live Mesh quanto o Windows Live Sync oferecem clientes para Windows e Mac, mas você pode instalar o Live Mesh em dispositivos móveis e celulares que utilizem o Windows Mobile 6.1 ou mais recente.
Qual deste serviços é o ideal pra mim?
Bem, cada um destes serviços da suite Live tem recursos bem interessantes. O Live Skydrive é mais indicado para armazenamento online, o Live Sync é especial para sincronização de pastas em vários computadores (sem armazenar) enquanto o Live Mesh oferece um mix mas com espaço limitado (5GB).
Minha sugestão seria utilizar o SkyDrive junto com o Live Mesh – assim você tem uma boa capacidade de armazenamento, um desktop remoto e mais: consegue acessar arquivos importantes a partir de outra máquina.

COMPARTILHAR

Um Comentário

  1. GYNGONET 22 de outubro, 2010

Comentar