Segundo o diário “Global Times”, desde que o nome da escola apareceu na informação de “The New York Times”, o telefone da escola não parou de receber chamadas de pessoas interessadas nos cursos de informática do centro educativo.
“Recebemos ligações de todo o país”, destacou um professor da escola, que foi criada em 1984, tem 20 mil estudantes e também possui cursos de reparação de automóveis e de culinária.
A informação publicada na semana passada no jornal nova-iorquino assinalava a Lanxiang e a universidade de Jiaotong, em Xangai, como origens do ataque cibernético a contas de correio do Google.
Internautas chineses inclusive brincaram com a publicidade não proposital produzido pelo artigo da imprensa americana: “Você quer se tornar um ‘hacker’ e atacar o Google? Estude em Lanxiang!”, dizia uma peça inventada por um usuário chinês na rede.
Alguns internautas opinam que após a fama que a escola ganhou, seus graduados terão mais facilidade de encontrar trabalho no cada vez mais complicado mercado de trabalho chinês, o que fará o centro educativo ganhar prestígio.
A escola, no entanto, negou no fim de semana a responsabilidade nos ataques ao Google, alegando que não tinha o equipamento necessário para realizar ações desse calibre.
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