Já que você está se viciando em detectar padrões, descubra quais tipos de e-mail geram conversa desnecessária.
Por exemplo: imagine que você esteja tentando agendar uma reunião.
Você sugere vagamente “segunda-feira” e envia a mensagem.
O interlocutor, então, terá que escrever e perguntar: “a que horas?” Mais um e-mail. Crash. Fail. Tiger uppercut.
Claro, o mais simples seria não usar e-mails para esse tipo de tarefa, e sim calendários.
Mas, se for a única opção disponível, pelo menos envie 3 sugestões de datas completas, com local, hora e até as justificativas necessárias.
A seguir, por meio de regras e processos de automação, você pode fazer com que o agendamento caia no calendário, crie notificações, peça uma pizza etc.
A maior parte dos clientes de e-mail já possui esse tipo de funcionalidade, escondidas no meio de inúmeros menus.
Eu sei que você sabe de tudo disso.
Mas há grandes chances de que a preguiça chegue antes e que você cheque e-mails sem pensar no que está fazendo.
E aí o trabalho é dobrado.
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