Do VoIP à virtualização
A Confrapar avalia empresas de tecnologia em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais e pretende fechar dois acordos em janeiro.
Se você é empreendedor, deve aproveitar os solavancos do mercado para procurar espaços. E as oportunidades estão aí: em busca de eficiência e de redução de custos, as corporações investem mais em gestão de processos.
“Vantagem para as tecnologias como virtualização, VoIP e software de análise automatizada de risco”, diz Frederico Greve, sócio-diretor da DGF, fundo em fase avançada de análise de quatro empresas.
A empresa com fome de capital precisa mais do que grande potencial em inovação e de retorno financeiro para atrair os investidores.
Um dos segredos é constituir uma sociedade com as melhores práticas em governança desde a nossa fundação, com um conselho de administração formado por executivos experientes”
é o que afirma Daniel Heise, da Direct Talk. Um dos quatro fundos que investem na empresa é o Rio Bravo, do ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco. Um investidor anjo, pessoa física, também ajudou a levantar capital.
Heise recomenda aos interessados consultar empreendedores que receberam investimento dos fundos com que estão negociando. “É uma prática comum, já recebi vários empresários para conversar. O empreendedor também deve fazer a própria due dilligence (Investigação feita por uma das partes da negociação sobre os negócios da outra) sobre o investidor”.
Guillaume, da Confrapar, concorda: “Para haver empatia, o ideal é que o investidor seja especializado naquele negócio. Se sua empresa vende software, procure quem sabe testar um programa, que tenha intimidade com a venda de licenças”.
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