Embora o iPad, da Apple, e o Galaxy Tab, da Samsung, sejam os tablets mais conhecidos (e desejados) do mercado, os brasileiros acabam muitas vezes comprando opções bem mais “baratinhas”.
Esses tablets representaram metade dos 3,1 milhões de aparelhos vendidos durante 2012, segundo a consultoria IDC.
Mesmo com recursos limitados, eles viraram uma opção acessível – principalmente para quem ainda não sabe para que serve um tablet.
A escolha desse tablet genérico, aparelho de custo menor que as opções das marcas mais famosas, funciona quase como um teste: a pessoa ainda vai avaliar, depois da compra, qual a utilidade dele e se os recursos oferecidos são mesmo interessantes.
“A opção por tablets baratos mostra a realidade de um consumidor ainda inexperiente em relação ao produto”, analisa Ivair Rodrigues, diretor de pesquisas da consultoria IT Data.
Dicas ao escolher
Tela |
Resistiva: menor precisão nos comandos |
Capacitiva: mais precisa e rápida nas respostas |
Processador |
Núcleos: maioria possui apenas um núcleo; modelos dual-core têm melhor desempenho |
Frequência (de MHz a GHz): quanto maior o valor, melhor o desempenho do aparelho |
Memória |
RAM (de MB a GB): quanto maior o valor, melhor o desempenho do aparelho |
De armazenamento interno (em GB): quanto maior o valor, melhor para instalar aplicativos |
Sistema |
Android: tablets até a versão 3.2 têm configuração de hardware em geral mais fraca. Dispositivos mais atuais e potentes utilizam o sistema 4.0 (Ice Cream Sandwich) |
Extras |
Alguns aparelhos vêm como TV Digital, conexão 3G, pacote de aplicativos especiais, duas câmeras em vez de uma única e capa teclado |