Qual a melhor configuração de notebook para viagens?

Viajar é sempre bom.
Mas mesmo estando longe de casa muita gente não consegue se desconectar do mundo.
E parte da diversão é justamente navegar pela internet, ouvir música…
Sem falar nos que viajam justamente porque precisam trabalhar.
Escolher um bom companheiro de viagem – no caso aqui, um notebook – é muito importante.
Além de necessariamente ser uma máquina leve é preciso também que ela tenha estilo. Se você se encaixa nesse perfil, confira nossas dicas para ajudá-lo na hora de definir o modelo ideal.
CPU: Os ultraportáteis geralmente possuem processadores que são poderosos o suficiente para lidar com documentos básicos (edição de textos, planilhas e apresentações) e obter boa pontuação em testes de desempenho (como um Intel Centrino, Dual-Core ou AMD Athlon). Pode não parecer muito rápido, mas é mais veloz que um netbook. Claro, enquanto alguns ultraportáteis chegam a custar quase dois mil reais, um netbook com processador Atom pode ser encontrado por menos de mil reais. Mas se você quer agilidade, melhor optar pelo modelo mais rápido.
Memória: Notebooks finos e leves precisam de ajuda para rodar o pesado Windows Vista. Se você pensar em 3 gigabytes (GB) de memória RAM, então faça um upgrade desse pensamento para 4GB. E se optar por toda essa memória, assegure-se de que a versão do Windows Vista instalada seja a de 64 bits.
Placa gráfica (GPU): Temos de dar crédito aos fabricantes de ultraportáteis. Muitos tentam inserir uma placa gráfica em suas máquinas. O finíssimo MacBook Air, por exemplo, tem espaço para uma placa nVidia GeForce 9400M, uma placa gráfica distinta perfeitamente capaz de rodar jogos. No entanto, muitos ultraportáteis voltados ao mercado corporativo utilizam uma GPU integrada e que razoavelmente consegue rodar o Vista. Portanto, se seu objetivo for assistir a alguns vídeos durante o voo, então uma placa integrada será suficiente. Mas se forem vídeos de alta definição ou até mesmo jogos, considere uma placa gráfica distinta.
Tamanho e resolução da tela: A tela de um ultraportátil normalmente vai até as 13,3 polegadas de tamanho. Quanto à resolução da mesma, não espere por algo superior a 1280 por 800 pixels. Leve em consideração também o conforto para ler, sem que a vista fique cansada. Muitas vezes uma tela bonita, com acabamento em vidro brilhante reflete luz em demasia, prejudicando a visualização do conteúdo exibido.
Bateria: Um bom ultraportátil se justifica por sua bateria de alta capacidade. Alguns modelos conseguem ficar sete, e até nove horas, ligados com uma única recarga. Se o modelo que escolher possuir a opção de bateria de nove células, então a considere.
Teclado: É importante conseguir testar ou pelo menos manusear um ultraportátil antes de comprá-lo. Observe com especial atenção o tamanho do teclado e do touchpad, pois geralmente os fabricantes acabam diminuindo essa parte da máquina e que pode ser desconfortável para você. Digite uma porção de textos e veja como se sai.
Drive óptico: Alguns ultraportáteis muito finos, como o MacBook Air, não possuem um drive óptico embutido. Já o Lenovo X300 conseguiu incluir um. Vai da necessidade de cada um optar por um modelo com ou sem esse drive.
Dimensões: Uma máquina nesta categoria deve pesar menos de dois quilos, para ser viável de carregá-la para todo lado. O fator decisivo pode ser a bateria: escolher uma maior e com mais capacidade irá se se refletir no peso final do produto. Faça as contas considerando também o peso e tamanho da fonte de alimentação.
Conectividade: Atualmente os notebooks dessa categoria são muito focados no acesso à internet a partir de qualquer lugar. Modelos  com acesso Wi-Fi no protocolo Wi-Fi 802.11n são bem-vindos, mas a maior parte ainda entrega equipamentos que operam no padrão g.
Características extras: Drives de estado sólido (SSD) oferecem grandes capacidades, ocupando um espaço físico muito menor que os discos rígidos (HD) e menor consumo de energia. Apesar do preço desse componente estar caindo, drives SSD podem encarecer ainda mais os já caros ultraportáteis. Mas, por ser mais seguro e resistente a choques, pode ser uma boa opção.

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