Wireless, do inglês, quer dizer “sem fio”.
Assim, qualquer tipo de conexão que não dependa de cabos para a troca de informações pode ser chamada de “wireless”.
Bons exemplos são:
– Bluetooth (presente na maioria dos smartphones)
– Infravermelho (em sistemas de alarmes e travas de carro)
– E o próprio Wi-Fi (um protocolo de internet sem fio que permite que computadores trabalhem em rede)
Ainda assim, toda tecnologia Wi-Fi é wireless, mas nem toda tecnologia wireless é Wi-Fi.
Muita gente confunde wireless e Wi-Fi, provavelmente porque o Wi-Fi é a tecnologia mais conhecida para a transferência de dados em uma rede sem fio.
Já wireless é a tradução ao pé da letra de conexão sem fio.
Pode-se citar, entre algumas tecnologias wireless populares, micro-ondas e rádiofrequência, todas usadas para interface entre dispositivos.
Popularmente falando, Wi-Fi é uma tecnologia sem fio (wireless) desenvolvida para a criação de redes locais de computadores (e também celulares, videogames, tablets).
Normalmente, essas plataformas são propiciadas por meio de roteadores – tipo os D-Link ou 3com – que as pessoas têm em casa e em escritórios.
No rigor do termo, o Wi-Fi é uma marca da Wi-Fi Alliance, com um conjunto de restrições e normas que definem o que pode e o que não pode ser chamado de Wi-Fi.
Embora haja normas que determinam como deve funcionar um aparelho de WLAN [Wireless Local Area Network], popularmente o nome Wi-Fi é dado a qualquer tecnologia de WLAN, ou seja, redes locais sem fio.
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