O uso das redes sociais no ambiente profissional ainda divide opiniões.
Alguns alegam que a utilização dessas ferramentas provoca perda na produtividade do profissional.
Já outros enxergam nas redes de relacionamento uma forma de ampliar setores da empresa, turbinar a inteligência organizacional e utilizá-las como eficiente instrumento de trabalho.
Uma recente pesquisa divulgada pela Manpower, multinacional especializada em recursos humanos, revelou que as empresas brasileiras são as que mais exercem controle sobre o uso de mídias sociais no trabalho pelo mundo.
De acordo com o estudo, 55% das companhias do Brasil têm alguma política nesse sentido, contra apenas 20% da média global.
Outro dado revelado na pesquisa apontou o setor de finanças como à área que mais controla os empregados (81%), seguido de transportes (65%) e administração pública e educação (58%).
Entre os fatores mais apontados pelos recrutadores entrevistados na pesquisa que se posicionaram contra o uso dessas ferramentas no ambiente profissional, estão:
1. resguardar a reputação da empresa
2. proteção das informações confidenciais das companhias
3. perda de produtividade entre os funcionários
Este último foi escolhido como a principal razão.