Quando a Microsoft apresentou a nova geração de seu console de videogames, em maio, declarou que o Xbox One só funcionaria se o sensor de movimentos Kinect estivesse ligado ao aparelho. Mas a companhia voltou atrás.
Nesta segunda (12), o vice-presidente do Xbox Live Marc Whitten revelou que o acessório não será mais obrigatório para o funcionamento do aparelho.
O dono do Xbox One poderá manter o Kinect desconectado do Xbox One ou apenas desligá-lo. “Nesse modo, ele não coleta nenhuma informação”, afirmou Whitten.
O executivo se refere aos recursos do novo Kinect, que, mais potente e preciso, pode medir batimentos cardíacos e reconhecer expressões faciais, além de manter o microfone ligado à espera de algum comando de voz que o ative.
A não obrigatoriedade do Kinect, no entanto, não quer dizer que o console será vendido sem ele, como disse a Microsoft ao “Kotaku”. Ou seja, o Xbox One continuará a custar US$ 499 em seu lançamento, em novembro.
“Não é nenhuma pegadinha, mas, obviamente, se há um game que requer o Kinect ou algo em que o Kinect é a experiência, eles não irão funcionar”, disse o executivo sênior da Microsoft Albert Penello no fórum “NeoGAF”.
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