por Marcos Oliveira – Gerente de Tecnologia da Informação – Fundação Mudes
Uma analogia com a natureza
De certa forma o período constituído entre o final da década de 70 até e o início do século 21, quanto à evolução dos ambientes tecnológicos e computacionais, podem ser comparados com mudança de formas, tamanhos e características que acontecem em uma verdadeira metamorfose.
Do Grego: metamórphosis, ou seja, mudança de forma (substantivo feminino), transformação, modificação ou mudança.
Da Zoologia: mudança de forma ou estrutura, mais ou menos profunda, que sobrevém durante a vida de certos animais, principalmente dos insetos e dos batráquios; transfiguração; mudança e transformação física.
A borboleta, que por sua vez pode ser citada como exemplo, também sofre metamorfose completa. Do seu ovo sai uma larva, que conhecemos como lagarta. A lagarta se transforma em pupa, que é envolvida por um casulo. Com o tempo a pupa se desenvolve; quando a borboleta já está formada, ela rompe o casulo e sai, podendo depois voar.
O barbeiro, o gafanhoto e a barata sofrem metamorfose incompleta, isto é, não passam por todas as etapas da metamorfose completa. Do ovo sai a ninfa, um inseto jovem já com forma semelhante à do inseto adulto, embora ainda pequeno e sem asas. A ninfa passa por diversas mudas até tomar o aspecto definitivo.
Claro que pode parecer um tanto esdrúxulo a exemplificação, mas vale à pena observar tais comparações.
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