“Estamos comovidos e indignados após ouvir essas alegações sem fundamento, que podem prejudicar a reputação da universidade”, assinalou um porta-voz da instituição, uma das mais célebres do país asiático.
O porta-voz assinalou que a informação que acusava o centro educativo, publicada no jornal “The New York Times” com fontes da inteligência dos Estados Unidos, se baseava unicamente em um endereço IP de um computador, e “dado o alto desenvolvimento da rede tecnológica hoje em dia, isso não é objetivo nem equilibrado”.
A fonte acrescentou, no entanto, que a universidade está disposta a cooperar com os investigadores se o Google assim requerer.
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