Você sabe o que é um “Phablet” ?

O nome pode ser phablet, phonelet, tweener ou super smartphone, mas o fato é que os celulares grandalhões (com tamanho mais próximo a um tablet do que a um smartphone de dois anos atrás) chegaram para ficar.

Sucesso surpreendente em 2012, esses aparelhos estão atraindo mais usuários e mais fabricantes de celulares, e determinando a maneira como consumimos conteúdo.

A expectativa é de que 2013 seja o ano do Phablet.

A Samsung Electronics criou o segmento com seu Galaxy Note, ainda que ele inicialmente tenha causado zombarias, e agora outras fabricantes estão na corrida para recuperar o atraso.

Na Consumer Electronics Show, que acontece esta semana em Las Vegas, as gigantes chinesas de telecomunicações ZTE e Huawei Technologies lançarão novos phablets.

A ZTE, que colaborou com o designer italiano Stefano Giovannoni para criar o phablet Nubia, deve lançar o Grand S, com tela de cinco polegadas, enquanto a Huawei lança o Ascent Mate, com uma enorme tela de 6,1 polegadas, apenas um pouco menor que o tablet Kindle Fire, da Amazon.

Os usuários perceberam que um smartphone com tela de quase cinco polegadas não é assim tão desconfortável.

O avanço no uso dos phablets pode ser associado a uma confluência de tendências. Os usuários preferem telas grandes porque estão consumindo mais conteúdo visual do que antes em seus aparelhos móveis e usando-os menos para chamadas de voz, o ponto fraco dos phablets.

E, embora os tablets equipados apenas com acesso Wi-Fi estejam ganhando popularidade, o interesse dos consumidores por aparelhos que combinam o melhor dos smartphones e tablets para uso móvel também está em ascensão.
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O tráfego mensal de dados de cada smartphone deve crescer em quatro vezes até 2018, para 1,9 mil megabytes. O resultado será um crescimento de 400 por cento no mercado de phablets, para 135 bilhões de dólares em três anos.

Os embarques de aparelhos com telas de cinco polegadas ou mais crescerão em 900 por cento, para 228 milhões de unidades, no período, embora as estatísticas variem pela dificuldade em determinar a separação dos segmentos de smartphones e phablets.

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